sexta-feira, 11 de maio de 2012

vegetação da europa





Vegetação da Europa

Ao longo de toda extensão territorial do continente Europeu é possível identificar diversos tipos de cobertura vegetal, desse modo podemos destacar as principais:

Tundra: ocorre em áreas de clima ártico ou subpolar.
Floresta boreal ou coníferas: se apresentam nas regiões ao sul do continente.

Floresta temperada: é encontrada ao sul da floresta boreal.

Estepes: ao sul da floresta temperada.
Vegetação mediterrânea: ocorre em toda extensão sul da Europa
 
 




Mapa da vegetação Européia



Mapa dos climas da Europa
 
 
 
hugo patryck
 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

cultura europeia pode ser melhor descrita como uma série de culturassobrepostas, e que envolve questões de Ocidente contra Oriente e Cristianismo contra Islão. Existem várias linhas de ruptura culturais através do continente e movimentos culturais inovadores discordam uns dos outros. Assim, uma "cultura comum europeia" ou "valores comuns europeus", é algo cuja definição é mais complexa do que parece.



 

doulas rodrigues lang

Economia da europa Central :
          Na Europa Central, em relação à economia, destaca-se a indústria de equipamentos em geral.
          É uma das áreas mais ricas em carboníferas, com forte concentração siderúrgica e mecânica, mas com grande destaque para a Alemanha, com industrias siderúrgica, maquinaria, química, automobilística e eletrotécnica, sendo assim uma grande potência mundial e apresenta baixa produtividade agrícola, fato que vem se modificando.

          A agricultura da Europa Central tem como principal produção a de cereais e  de beterraba açucareira.
 A pecuária dominante é a de bovinos, para a produção de laticínios, mas também se destaca a criação de suínos.
"Para reforçar a cooperação com os países da Europa central e do leste, o governo chinês decidiu criar uma linha especial de 10 bilhões de dólares, destinada a apoiar projetos de cooperação em infraestruturas, novas tecnologias e economias verdes", disse Wen Jiabao, primeiro-ministro chinês
Wen Jiabao

    
O Banco Central Europeu (BCE) manteve sua taxa de juros de referência em 1% ao ano, com era esperado pelos economistas. O movimento reflete o cenário ainda incerto para a economia mundial, sobretudo em relação à vulnerabilidade dos bancos da zona do Euro (em especial a Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia). O trio de países foi o que mais recebeu injeção de euros do BCE em 2010 - cerca de 60% do valor destinado a toda a Europa.

Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, deverá anunciar, ainda hoje (02/09), as perspectivas econômicas do banco para o trimestre. Segundo o comunicado divulgado pelo BCE, Trichet deverá abordar em seu discurso a evolução da demanda dos bancos europeus por crédito e pedirá cautela aos governos da região nas expectativas de melhora econômica. 

Trichet também deverá anunciar as perspectivas de crescimento da Europa para 2010, revisando o número para cima. Em junho deste ano, o presidente anunciou uma estimativa de crescimento de 1% para a zona do Euro. A Expectativa do mercado financeiro é de que Trichet só volte a anunciar algum aumento na taxa de juros da região no segundo semestre de 2011. 

                By: Amanda Costa De Oliveira 

sábado, 5 de maio de 2012

Europa Central


Ficheiro:Dolina5.jpgA Europa central é o conjunto dos países da Europa com a maior parte do seu território ligado às cordilheiras dos Alpes, incluindo as suas extensões para os Balcãs e os Cárpatos. Estes países ou os seus antepassados estiveram historicamente na situação de serem alternadamente invadidos e, por vezes, administrados por países da Europa ocidental (notavelmente o Sacro Império Romano-Germânico), pela Rússia, pela Polônia-Lituânia e até pelo Império Bizantino.
Durante a era soviética, parte destes países tinha regimes políticos comunistas, enquanto que outros alinhavam pelo ocidente; nessa altura, a expressão Europa central referia-se principalmente à Áustria e à Suíça, os únicos países que não integravam nem a OTAN, nem o Pacto de Varsóvia.
Assim, podem considerar-se parte desta sub-região a Alemanha, a Áustria, a Eslováquia, a Hungria o Liechtenstein, a Polónia, a República Checa e a Suíça.
A região é ainda subdividida em dois grupos de países:
os países alpinos: AlemanhaÁustriaEslováquiaLiechtenstein e Suíça; e
o Grupo de Visegrád, também chamado V4: , a Hungria, a Polónia, a República Checa e a Eslováquia.

Alemanha,Aústria,Bélgica,França,Holanda,Irlanda,Italia,Liechtenstein,Mônaco,Reino Unido,Suiça e Vaticano.

Poor: Rafaela Fernanda
Nos séculos passados, os balneários checos hospedaram grandes personagens como, por exemplo, Mozart, Beethoven, Tchaikovski, Gogol, Goethe, Kafka, Freud, Edison, Shopenhauer, Marx e Casanova. As figuras célebres dos nossos tempos encontram-se em Karlovy Vary todos os anos em Julho, durante um dos festival de cinema mais importante da Europa Central.                                                                                                                                                          By: Daniela Scheid

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Língua inglesa conquista a Europa central


Desde a dissolução do bloco comunista que a Europa Central abriu as portas para a língua inglesa. Seja para conseguir um emprego ou navegar pela internet, todos querem aprender a língua de Shakespeare. Obrigatório na época comunista, "o russo cedeu terreno para o inglês e para o alemão", explica Hans Juergen Krumm, professor da Universidade de Viena e coordenador de um estudo sobre o ensino de idiomas na Europa Central.
As conclusões de Krumm não deixam margem para dúvidas: na República Checa e na Hungria o russo praticamente desapareceu do ensino secundário, na Eslováquia é ensinado em apenas em 1,4% das escolas deste nível de ensino e na Polónia só um estudante do ensino secundário em cada dez opta actualmente pelo russo, quando em 1992 essa proporção era de um para três. O russo mantém apenas uma forte presença nos países bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia), cuja maioria da população fala a língua.
"O inglês passou a ser o idioma predominante. É a língua da globalização económica e das organizações internacionais, sendo natural que se esteja a impor na Europa central tal como já aconteceu na Europa ocidental", explica Krumm. De acordo com as últimas estatísticas, o inglês ultrapassou mesmo o alemão e a taxa de estudantes do ensino secundário que aprendem inglês varia agora entre os 50% e os 80%.
"Depois de 1989, a demanda do alemão aumentou, mas desde 1995 que se registou um novo retrocesso", afirma Krumm, acrescentando que o alemão ocupa um "sólido segundo lugar", depois do inglês, por razões essencialmente históricas: é a língua do país vizinho membro da União Europeia e porque oferece oportunidades profissionais" graças aos investimentos alemães na região.
Rudolf De Cillia, também professor da Universidade de Viena, estima que as outras línguas europeias só terão futuro numa Europa ampliada se a União Europeia se comprometer firmemente com um projeto multilingue. "A multiplicidade de línguas é um elemento importante do património europeu, e é hora de reagir para defendê-lo".                                                                                              By: Daniela Scheid